Son House nasceu em 1902 e foi um influente bluesman. Nasceu no berço do blues em Riverton, Mississippi. House gravou para a Paramount Records em 1930, e para Alan Lomax da Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos no início da década de 1940. Ele fez poucas aparições públicas até a repopularização do blues e country na década de 1960, quando foi "redescoberto".
A partir de então, excursionou pelos Estados Unidos e pela Europa, e realizou novas gravações pela gravadora CBS. Ele tocou junto com Charley Patton, Willie Brown, Robert Johnson, "Fiddlin'" Joe Martin, e Leroy Williams. Assim como Mississippi John Hurt, ele foi bem recebido na cena musical da década de 1960 e tocou no Newport Folk Festival em 1964.
Ao contrário de alguns guitarristas das décadas de 1920 e 1930, House não era um virtuoso, e não há nada de impressionante em sua técnica, compensando num estilo poderoso e inovador, com ritmos fortes e repetitivos, muitas vezes usando o slide. Sua música era dançante, feita para ser tocada em ambientes barulhentos como bares e salões de dança. House foi uma importante influência para Muddy Waters e Robert Johnson, que levariam sua música a novos horizontes.
Foi House que, conversando com jovens admiradores de blues na década de 1960, espalhou o boato de que Johnson havia vendido sua alma ao diabo em troca da proeza de tocar e compôr bem. Mais recentemente, House influenciou bandas de rock como o White Stripes, que gravou uma versão de sua música Death Letter no álbum De Stijl.
House teve diversos problemas de saúde a partir do final da década de 1960. Ele parou de se apresentar no início da década de 1970 e morreu em Michigan, em 1988.
Downhearted Blues
Death Letter
sábado, 18 de abril de 2009
sexta-feira, 17 de abril de 2009
Coletivo Instituto
Ontem postei em meu blog algumas das atrações da Virada Cultural 2009. A partir de hoje aqui no Vitrola, vão aparecer alguns destaques de qualidade, dos muitos que se apresentarão na edição deste ano.
Para começar bem, nada melhor que a grande homenagem feita á Tim Maia na sua fase Racional, pelo Coletivo Instituto. O grupo apresenta o show com um time de 11 músicos — bateria, baixo, guitarras, percussões, teclado, saxofone, trompete, trombone e DJ. O espetáculo conta com as presenças de BNegão, Thalma de Freitas e Carlos Dafé.
A banda entra no palco São João, ás 3 da manhã, no dia 3 de maio. Será muita energia racional em uma verdadeira celebração a boa música. Confira abaixo um disco ao vivo da banda em uma apresentação no Festival Terra, no ano de 2007. Os vídeos vão de aperitivo. Show imperdível!
Instituto Ao Vivo
Retirado de www.orkut.com
O caminho do bem
Rational Culture
Bom Senso
Para começar bem, nada melhor que a grande homenagem feita á Tim Maia na sua fase Racional, pelo Coletivo Instituto. O grupo apresenta o show com um time de 11 músicos — bateria, baixo, guitarras, percussões, teclado, saxofone, trompete, trombone e DJ. O espetáculo conta com as presenças de BNegão, Thalma de Freitas e Carlos Dafé.
A banda entra no palco São João, ás 3 da manhã, no dia 3 de maio. Será muita energia racional em uma verdadeira celebração a boa música. Confira abaixo um disco ao vivo da banda em uma apresentação no Festival Terra, no ano de 2007. Os vídeos vão de aperitivo. Show imperdível!
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