Muita coisa aconteceu entre as primeiras gravações em 1968 e a separação da banda em meados de 1972. Porém, a curta carreira da banda gerou muitos frutos: conquistaram nove discos de ouro e sete discos de platina, deixando sete álbuns de estúdio. Aqui vai o registro de um show de janeiro de 1970, em Oakland. Bootleg de primeira!
O sepultamento do grunge ocorreu 8 anos após a morte de Kurt Cobain, com a morte de Layne Staley. A combinação de heroína e cocaína bizarramente no mesmo dia 5 de abril, desanimou de vez os fãs de Alice in Chains. Desde então, reuniões esporádicas de Jerry Cantrell e remanescentes deram origem a pequenas homenagens em Seattle para Staley. Aí não demorou muito para o negócio ficar sério. Faltava somente encontrar um vocalista para dar continuidade e o encontro com Willian DuVall foi decisivo. Uma turnê em 2006, marcou o retorno do grupo:
“Ele [Layne Staley] está lá todas as noites. Essa é uma das principais razões pelas quais nós estamos fazendo isso. Eu não tenho dúvidas que ele diria ‘Bem, porque vocês demoraram tanto?’. Levou muito tempo para querer voltar a tocar sabe. Esta é a melhor forma. Nós estávamos todos quase que no mesmo lugar, e isso pareceu como se fosse a coisa certa a ser feita. Nós o levamos conosco em todos os nossos modos, sabe, ele está ao nosso redor o tempo todo”, diz o guitarrista e vocalista Jerry Cantrell em entrevista à revista Rolling Stone.
O resultado dessa reunião foi o disco "Black Gives Way to Blue", lançado em 2009. Apesar de o Alice in Chains existir desde 1989, esse é apenas o quarto disco da banda. Engana-se quem imagina que o retorno do Alice in Chains é apenas um caça níquel dos remanescentes. O novo álbum possui muita qualidade e para mim é um dos melhores discos de rock dos últimos anos. Infelizmente, as 11 faixas que compõe o excelente disco passam a ter um novo sentido. O baixista e vocalista Mike Starr, faleceu no começo deste mês também por overdose. É um golpe duro para os integrantes da banda, porém, mais um incentivo para que o Alice in Chains continue.
Um poeta cantando suas musas em algumas faixas, um incomodado, um místico ou "religioso" em outras... Eis São Jorge Ben em um álbum primoroso. Para mim, o melhor de sua carreira. Sou enorme admirador da Tábua de Esmeralda, mas Solta o Pavão é um LP que merecia muito mais atenção.
O nome “Premeditando o Breque” me chamou à atenção. Com uma breve pesquisa descobri que se tratava da primeira banda de Wandi Doratiotti, vocalista e violonista, conhecido por apresentar o programa “Bem Brasil”, da TV Cultura. O incentivo de um colega que me apresentou aquele nome diferente deu o empurrão final. Trinta minutos após baixar o disco não me arrependi. Com composições divertidas, irreverentes, o grupo foi formado por estudantes da USP, em 1976. No começo dos anos 80, a banda se destacou em festivais com um som que fundia mpb, chorinho e rock, baseada em arranjos sofisticados. Os caras lançaram mais três discos até o fim da década e encerraram as atividades. Porém, entre 1987 e 1991, o grupo retornou com o LP de 1991 "Alegria dos Homens" e, em 1996, com "Premê ao Vivo", agora em nova formação, que persiste até os dias de hoje.
Não tenho informação a respeito, só sei que veio de Gana e é muito interessante. Link retirado do Global Groove, ótimo blog que vale mais de uma visita.